O ambiente externo e todas as suas variações e mudanças climáticas exige bastante desempenho dos materiais que são utilizados nas edificações.
Mesmo com o cuidado de escolher bons materiais e mão de obra qualificada, existe uma tendência natural de desgaste e isso pode trazer problemas.
O conjunto de fenômenos naturais que afetam não somente a construção, mas a natureza de forma geral, é denominado de intempérie (mau tempo, chuvas, ventos).
Intemperismo é o nome associado à ação destes fenômenos nas rochas.
Trata-se de um processo natural que, entre outras coisas, ajudou a formar o mundo da maneira que conhecemos hoje.
E quando o assunto é impermeabilização: quais são os efeitos das intempéries?
Como acontece o desgaste dos sistemas de impermeabilização através dos processos e fenômenos naturais?
E principalmente: o que fazer quando os sistemas começam a falhar?
Intemperismo: um processo inevitável
Toda edificação está sujeita à intempéries e deve ser projetada e executada para suportá-las e garantir a solidez e estabilidade da construção.
Dependendo da região geográfica, as intempéries podem ser específicas.
Uma casa no hemisfério norte, por exemplo, está sujeita à intempéries completamente diferentes do nordeste brasileiro.
Mais especificamente no Brasil, as maiores preocupações com o clima são a forte incidência solar, chuvas sazonais fortes e alta umidade em algumas regiões.
Além disso, em regiões do sul é preciso se preocupar com geadas e neves eventuais.
Outro fato que é comum em grande parte do território nacional é uma grande amplitude térmica durante o mesmo dia. Pela manhã, bem frio e picos de calor no período da tarde.
Não é possível controlar o tempo e quão severas serão as intempéries.
E ainda existe o risco da imprevisibilidade cada vez maior devido às constantes mudanças climáticas globais.
Portanto, o desgaste dos materiais é algo que pode acontecer, e é preciso estar preparado para isso.
Como as intempéries interferem na impermeabilização
A impermeabilização, como já sabemos, tem a função de proteger as estruturas contra o ataque da umidade.
Logo, os sistemas que estão expostos diretamente ao tempo, são os que estão mais sujeitos das intempéries e tem o risco maior de falhas.
Neste sentido, as lajes de cobertura, terraços, marquises, lajes de subsolo, áreas de playground, varandas, sacadas, telhados, calhas e demais elementos externos que recebem impermeabilização devem receber atenção.
Movimentação Térmica
Uma das formas mais comuns que o tempo compromete a vida útil de um sistema de impermeabilização é devido às constantes variações de temperatura.
Esse processo de dilatação e contração que é um dos principais agentes causadores de fissuras e aberturas em elementos de concreto, é chamado de movimentação térmica.
Em regiões expostas, a escolha deve ser por sistemas flexíveis, que são capazes de acompanhar este tipo de movimentação, sem causar aberturas.
Contudo, devido à falhas de execução, materiais de má qualidade e desgaste natural, as propriedades do sistema de impermeabilização podem ficar comprometidas.
Este problema pode ser mais provável de acontecer em sistemas que são instalados com juntas e emendas, pois estes são pontos mais suscetíveis às falhas, especialmente quando a execução não é feita por profissionais experientes, seguindo as recomendações de normas.
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Perda da Elasticidade
Como já sabemos, a movimentação térmica é um fenômeno inevitável, e que afeta diretamente os sistemas de impermeabilização expostos.
Outro fator que também ocorre é o desgaste do material, devido às intempéries, causando assim a perda da elasticidade.
A elasticidade de um sistema de impermeabilização flexível é um das suas propriedades mais importantes.
É preciso garantir que o produto terá elasticidade suficiente para acompanhar não somente as dilatações e contrações dos elementos estruturais sem causar falhas, mas também que essa propriedade se mantenha íntegra ao longo da vida útil do sistema.
Os raios UV do sol causam danos aos materiais expostos, como é possível identificar facilmente nas pinturas, telhados e fachadas de maneira geral.
A perda da elasticidade nos sistemas de impermeabilização é um fator de risco, pois aumentam as chances do surgimento de fissuras e aberturas e consequentemente abrem caminho para infiltração da água.
Uma vez que se perdem as características elásticas do material, na maior parte das vezes é um problema sem solução de reparo, sendo necessário trocar e refazer toda impermeabilização.
Desgaste do material
Alguns tipos de sistema de impermeabilização tradicionais, como é o caso da manta asfáltica, não possui resistência mecânica e por isso sempre deve ser revestido e protegido.
Isso faz com que a impermeabilização esteja protegida pelo desgastes devido às intempéries.
Contudo, alguns tipos de sistemas podem ficar expostos, e com o passar do tempo, aparecem os desgaste.
Um exemplo de desgaste é o caso das emulsões acrílicas, que não suportam o empoçamento de água, sob o risco de a impermeabilização voltar ao seu estado anterior de emulsão.
Não é incomum que ocorram momento de empoçamento dos telhados, especialmente em períodos de longas chuvas, devido ao entupimento de calhas, falhas de caimento e demais problemas de cobertura.
A escolha duradoura
A Fibersals traz soluções em sistemas de impermeabilização com 15 anos de garantia, capazes de suportar, por longo período, as intempéries sem a perda das suas propriedades.
O Sistema Fibersals em poliéster flexível de alto desempenho e a Solução 100% Silicone, ambos oferecidos pela Fibersals, podem ser aplicados diretamente sobre o material preexistente, sem a necessidade de grandes obras de reforma.
Os produtos são de tecnologia de ponta, e testados e aprovados nos testes de qualidade e durabilidade de materiais, garantindo assim a segurança e a solidez do sistema de impermeabilização e, assim, a proteção dos elementos estruturais.