Já falamos aqui no blog dos mais diversos métodos de impermeabilização, e hoje é a vez de saber mais sobre impermeabilização com poliéster flexível. Este método de impermeabilização é ideal para reformas, já que não requer quebra-quebra.
Para conhecê-lo, acompanhe este post!
O que é impermeabilização com poliéster flexível?
A impermeabilização com poliéster flexível é classificada, como o nome sugere, como um sistema flexível de impermeabilização. (E põe flexível nisso, viu? O poliéster flexível de verdade possui comprovação de elongação superior a 35% já reforçado e estruturado!).
É um sistema aplicado de forma líquida, diretamente sobre a superfície existente, sendo reforçado durante o processo de cura química, resultando em um compósito.
Sabe o que é um compósito?
Em resumo, é uma combinação de componentes (uma matriz e um reforço), que é elaborada para alcançar um produto com qualidades superiores à soma das qualidades dos componentes individuais.
Temos um material bem completo sobre o uso de compósitos na impermeabilização, confira:
Esse compósito recebe, então, uma camada de acabamento, que se funde quimicamente com o material, formando uma nova superfície.
O sistema todo adiciona somente 3 a 5 mm à superfície original (e somente 3 kg por m²), não sendo necessário quebrar nada.
Quer entender como isso acontece? Veja só!
Como é feita a impermeabilização com poliéster flexível?
Tudo começa com a preparação da área, que é limpa e descontaminada.
Depois, deve ser aplicado um primer, um componente que prepara a área, reduzindo os riscos de umidade residual e aumentando a aderência do sistema poliéster flexível ao substrato.
O próximo passo é a formação da camada estrutural do sistema.
Ela acontece com a aplicação de uma camada de resina poliéster flexível, que é imediatamente reforçada (enquanto a resina está em sua forma líquida). Sobre este reforço, é aplicada uma nova camada de resina poliéster flexível, selando o compósito.
Essa camada estrutural passa por uma cura química, e se torna sólida.
Como o reforço pode apresentar algumas rugosidades mais expressivas, elas são lixadas.
Depois desta fase, a área é novamente limpa e é chegada a hora do acabamento.
E é aí que o processo pode variar.
O motivo? São inúmeras as opções de acabamento, desde as cores “lisas”, a acabamentos imitando porcelanatos, pisos de granilite, pedras naturais, pisos amadeirados e também áreas com demarcações especiais, como quadras poliesportivas e vagas de estacionamento, por exemplo.
O acabamento pode ser feito, então, com uso de gelcoat flexível estabilizado contra ação das intempéries, com proteção UV, podendo receber agregados sintéticos ou minerais, totalmente compatíveis com o compósito, para aproximar o acabamento de pedras naturais.
É importante deixar claro: a impermeabilização com poliéster flexível não é transparente.
E em áreas industriais, o que muda?
Com expertise – e com o devido acompanhamento de responsáveis técnicos com anos de experiência comprovada na área -, é possível adequar o sistema em poliéster flexível a diversos cenários de agressão química.
Nestes casos, apesar de os passos serem os mesmos, os componentes podem variar, ou serem aditivados para que resistam de acordo com as necessidades do cliente.
De acordo com o agressor químico, o tipo de exposição (tanque primário ou bacia de contenção) e a temperatura do produto, podem ser empregadas desde uma até quatro camadas de material de acabamento, podendo ser de diferentes tipos de resina e com diferentes tipos de aditivos de desempenho. As camadas finais vão agregar resistência química aos materiais mais agressivos.
Ainda tem dúvidas sobre o processo? Veja este vídeo, que mostra a impermeabilização de uma piscina com poliéster flexível:
Onde o poliéster flexível pode ser aplicado (e onde não pode)?
O sistema de impermeabilização em poliéster flexível é indicado para casos em que há pressão hidrostática positiva, quando a água infiltra de cima para baixo (como aquelas decorrentes de água da chuva em lajes e terraços, por exemplo) e de dentro para fora (como é o caso de reservatórios de água ou outros líquidos e piscinas, por exemplo).
Não é indicado para aplicação em áreas onde haja pressão hidrostática negativa (como aquela umidade ascendente que costuma aparecer em rodapés).
Quem aplica poliéster flexível?
A Fibersals, uma empresa séria e sólida, desenvolveu esse sistema de impermeabilização com poliéster flexível em 1985, e se dedica exclusivamente à impermeabilização desde então.
São mais de 35 anos de experiência – e mais de meio milhão de metros quadrados impermeabilizados!
Quer saber o melhor de tudo? A Fibersals atende a sua cidade!
É isso mesmo, a empresa atende o Brasil todo, do Oiapoque ao Chuí!
Garantia da impermeabilização com poliéster flexível
A Fibersals oferece 15 anos de garantia neste sistema de impermeabilização.
E esta garantia é oferecida há mais de 35 anos, por uma empresa sólida e idônea.
Durabilidade: Quanto tempo dura uma impermeabilização com poliéster flexível? Funciona?
A durabilidade estimada da impermeabilização com poliéster flexível é superior a 30 anos.
Mas como foi feita esta estimativa? Na prática!
Vários dos clientes da Fibersals forneceram, gentilmente, declarações que comprovam que suas áreas encontram-se livres de infiltrações mesmo depois da longa garantia de 15 anos!
Veja também:
Por que o sistema poliéster flexível é chamado de um sistema “definitivo”? Entenda!
O sistema de impermeabilização com poliéster flexível é definitivo porque não se perde nunca!
Você já viu que a durabilidade é superior a 30 anos.
Mas em tanto tempo, você pode ter que fazer modificações na sua área, não é mesmo?
A instalação de uma antena, que necessite perfurar a camada impermeabilizante, a troca de uma tubulação, ou qualquer outro tipo de reforma que afete a área impermeabilizada podem ser necessárias a qualquer tempo.
Com outros sistemas de impermeabilização, em que tudo fica escondido, o reparo é praticamente impossível. Com o poliéster flexível, isso não acontece.
O reparo pontual (sem perda de toda a impermeabilização aplicada) pode ser feito a qualquer momento da vida útil da impermeabilização, e as novas camadas se fundem quimicamente com as antigas, formando sempre uma camada impermeabilizante monolítica!
Outro cenário bastante comum é a troca do acabamento. Em mais de trinta anos, é normal que se queira renovar o visual da área, não é mesmo? Com o poliéster flexível, isso não só é possível, como muito facilitado.
Pode-se aplicar uma nova camada de acabamento a qualquer momento, sem a perda da camada estrutural do impermeabilizante.
Por estes motivos, o sistema é considerado uma impermeabilização definitiva. Você impermeabiliza uma vez, e mesmo que queira ou precise fazer modificações, não perde seu investimento!
Quais as maiores vantagens da impermeabilização com poliéster flexível?
Até aqui, você já conheceu várias grandes vantagens do poliéster flexível, não é mesmo?
Já detalhamos a longa garantia (de 15 anos), a elevada durabilidade (estimada em mais de trinta anos), o fato de ser um sistema definitivo, além de te deixar tranquilo sobre o fato de a Fibersals atender a sua cidade.
Mas o que mais este sistema de impermeabilização oferece como vantagens? Vamos recapitular alguns pontos já citados neste post:
- Não é preciso quebrar nada: o sistema é aplicado diretamente sobre a superfície existente
- Justamente por conta disso, tem a aplicação muito mais rápida do que os métodos chamados “tradicionais”, como a manta asfáltica
- Por não quebrar, também não gera enormes quantidades de entulho e sujeira
- As opções de acabamento atendem os mais variados tipos de projeto: desde as cores lisas para áreas técnicas, até os acabamentos mais sofisticados, com uso de agregados minerais e/ou sintéticos, que imitam pedras naturais
- Não adiciona sobrepeso à laje: pesa cerca de 3 kg por metro quadrado
- Não é necessário readequar esquadrias: o sistema adiciona cerca de 3 a 5 mm de espessura à superfície
- Facilmente reparável e modificável durante sua vida útil
E tem mais, veja outras vantagens deste sistema:
- Aprovado para contato direto com água de consumo conforme as normas do Ministério da Saúde
- Não afeta a água de consumo armazenada em reservatórios revestidos com o sistema de impermeabilização
- Veja o resultado do teste de potabilidade realizado em laboratório acreditado pelo Inmetro sobre a impermeabilização em poliéster flexível aplicada pela Fibersals
- Elevada resistência, que pode ser adequada aos mais diversos tipos de agressores industriais. Resiste à:
- Variações climáticas, acompanhando a contração e retração do concreto
- Agressão dos raios UV, sem perder as propriedades impermeabilizantes
- Maresia e corrosão
- Tráfego de pedestres, veículos e veículos pesados, incluindo caminhões e empilhadeiras;
- Temperaturas de uso de -45 °C a 100 °C
- Agressão imposta por uma série de agentes químicos
- Abrasão e impacto (com teste comprobatório realizado por laboratório acreditado pelo Inmetro)
- Constantes ciclos de lavagem com água quente
- Congelamento e ciclos de gelo e degelo
- Tratamento especial em juntas de dilatação, com um sistema dupla-camada que combina o que há de melhor no mercado para tratamento de juntas de movimentação estrutural
E as desvantagens?
Infelizmente, nada tem só vantagens. É preciso conhecer também os pontos negativos do poliéster flexível.
A boa notícia é que eles não são muitos, veja:
- O valor não é muito competitivo em obras novas: se a laje está “crua”, o contrapiso não foi feito e o piso não foi instalado, muito dificilmente o valor ficará competitivo com os métodos tradicionais – especialmente se o empreiteiro já está contratado e construindo a área, e o custo da impermeabilização será somente o do rolo do material impermeabilizante
- Importante: Isso não se aplica em reformas, em que o custo do material tradicional deve ser somado à uma mão-de-obra qualificada, além dos custos de demolição, remoção do entulho, refazimento do contrapiso (e por vezes reconstrução de elementos em concreto), e mais material e instalação para um novo piso.
- Não é um produto, é um serviço especializado: isso significa que não é o tipo de impermeabilizante “de prateleira”, que será encontrado nas grandes redes de lojas de materiais de construção – e também não é aplicado por mão-de-obra sem qualificação específica e também não pode ser aplicado pelo próprio proprietário do imóvel
- Não pode ser aplicado em locais em que a pressão hidrostática é negativa, e portanto não serve para sanar infiltrações por capilaridade, por exemplo, nem em muros de arrimo ou paredes de encosta
Levando estes pontos em consideração, você já pode avaliar se o poliéster flexível atende a sua necessidade, não é mesmo?
Mas ainda existem algumas dúvidas comuns sobre este sistema de impermeabilização, veja só:
Poliéster flexível é igual a fibra de vidro?
Não. Mas muitas vezes, consumidores podem ser enganados, já que a aplicação destes sistemas é, de certa forma, semelhante.
Semelhante como?
Os dois sistemas são compósitos de resina poliéster com um reforço.
A grande diferença é o tipo de reforço utilizado em cada situação e, principalmente, o tipo de resina poliéster.
Já explicamos isso no nosso post sobre o uso de compósitos na impermeabilização, mas vale a pena relembrar:
Resina poliéster não é tudo igual!
O mercado de resinas poliéster é enorme, sendo que somados os três grandes fabricantes de resina, chega-se a uma contagem de mais de 500 variações diferentes.
Todas elas têm propriedades mecânicas de rigidez, totalmente alheias ao que é necessário para o uso na construção civil, sendo que 99% do consumo de resina poliéster no Brasil é destinado à fabricação de peças (pás eólicas, barcos, cabines de tratores, piscinas e caixas d’água).
Os preços das resinas podem variar em até 300%, a depender do tipo!
Pense o seguinte: uma resina poliéster comum, para uso na fabricação de peças em fibras de vidro precisa conferir algumas características, dentre elas:
- Rigidez: afinal, a peça de fibra de vidro precisa “se sustentar” sozinha;
- Contração: as peças em fibra de vidro são fabricadas dentro de matrizes. A resina utilizada precisa se contrair durante a cura para que a peça se solte da matriz e desmolde com facilidade.
Nada disso é requerido, nem mesmo desejável, para a aplicação em impermeabilização (mesmo que algumas empresas ignorem estas características, e apliquem os mesmos métodos em áreas com movimentação térmica, como lajes, terraços, piscinas expostas, entre outros).
Outras resinas, com outras finalidades, podem ser extremamente elásticas, mas não possuem resistência suficiente para serem utilizadas em compósitos impermeabilizantes.
É por esse motivo que a impermeabilização com poliéster flexível deve ser feita com uso de uma resina especial (a resina utilizada pela Fibersals foi formulada especialmente para a empresa e é fornecida com exclusividade).
Resina poliéster para impermeabilização
As propriedades mecânicas exclusivas da resina curada de Elongação, Flexibilidade e Resiliência são vitais para um revestimento aplicado na construção civil, especialmente quando aplicado em grandes extensões de pisos em áreas expostas às intempéries.
- Elongação: É a capacidade do revestimento de “esticar” sem deformar de maneira permanente ou romper. Com as variações climáticas, as superfícies da edificação expandem e contraem grandes volumes, e a resina, aderida ao piso, precisa ter condições de acompanhar essa movimentação. Uma resina sem a elongação necessária irá ressecar, trincar e criar pontos rompidos com entrada de água e defeitos de acabamento;
- Flexibilidade: A resina totalmente curada precisa apresentar característica de flexibilidade, que está diretamente ligada à característica de elongação.
- Resiliência: Após esticado, o polímero precisa voltar à sua forma original sem deformação permanente.
Sendo a Elongação o fator determinante da qualidade da nossa resina poliéster para a impermeabilização.
Reforço para impermeabilização com poliéster flexível
O reforço de fibra de vidro, por ser mais rígido, também não pode ser utilizado indiscriminadamente quando se fala impermeabilização. Por que? Pela sua rigidez (é vidro, afinal!).
Há casos em que pode ser necessário? Sim! (Em áreas de grande movimentação, sem o estudo adequado, pode ser desastroso!) Mas é preciso uma avaliação técnica para chegar a esta conclusão.
É por isso que, no Sistema Fibersals o reforço estruturante varia conforme as características do projeto, sendo usado o poliéster tereftalato flexível, que acompanha todas as movimentações, ou outro tipo de reforço.
Com isso, dá para entender como uma pessoa leiga pode ser induzida ao erro ao pensar que poliéster flexível e fibra de vidro são a mesma coisa, quando não são.
Por isso, todo cuidado é pouco na hora de contratar uma empresa para realizar a impermeabilização com poliéster flexível.
Veja o que pode acontecer:
Estudo de caso: fibra de vidro x poliéster flexível
Este condomínio foi induzido ao erro por uma empresa que prometeu uma impermeabilização com poliéster flexível, e acabou por entregar fibra de vidro (usando uma resina poliéster comum).
O resultado foi uma impermeabilização rígida, quebradiça e que causou enormes prejuízos aos moradores.
Foram realizadas, inclusive, tentativas de reparos, que novamente voltavam a se romper, como pode ser observado pelas diferentes colorações do material.
Veja o vídeo que preparamos sobre o caso:
A solução buscada inicialmente só foi atingida ao contratar uma empresa idônea, responsável e comprometida: a Fibersals realizou a remoção da fibra de vidro, expondo um substrato com patologias, que não havia sido tratado.
Foi realizado o tratamento da área, uma ampla laje exposta, com a movimentação volumétrica natural e característica deste tipo de área, e só então aplicado o sistema de impermeabilização com poliéster flexível, com a elongação necessária para acompanhar as movimentações, e com a qualidade esperada pelos clientes, que agora contam com uma garantia de 15 anos oferecida por uma empresa que tem a condição técnica necessária para oferecê-la.
Impermeabilização com poliéster flexível: quanto custa?
O poliéster flexível, por ser composto por materiais desenvolvidos especialmente para este sistema, custa um pouco mais do que a fibra de vidro, que utiliza resinas “de prateleira” e de uso comum.
Mas quando o custo-benefício é considerado, a pequena economia acaba não compensando por um produto que não foi feito para impermeabilizar estruturas com movimentação.
Mas como o custo se compara à manta asfáltica?
O custo da manta asfáltica varia muito em todo o Brasil, já que, sendo um produto de prateleira, facilmente encontrado nas grandes lojas, pode ser aplicada por uma gama de profissionais que varia de amadores a empresas sérias.
No caso da manta asfáltica, geralmente o custo se divide em material e em mão-de-obra, já que uma empresa fabrica o material e outra aplica o produto (aqui, inclusive, é preciso ficar atento: a garantia oferecida pelo fabricante cobre o material, e não defeitos de aplicação – que devem ser cobertos pelo aplicador).
Deve-se pensar, no caso das reformas, também nos custos extras, de um novo piso, nova construção das estruturas de alvenaria sobre a área (floreiras e bancos, por exemplo, muito comuns em playgrounds de condomínios, e também em terraços), além dos custos de remoção e descarte de entulho (que deve ser feito sempre no local correto).
Fora isso, deve-se calcular também o custo de interdição da área: se for um estacionamento, quanto custará o aluguel de outra garagem até que a obra fique pronta?
Quando todos os custos envolvidos são realmente colocados na ponta do lápis, os valores ficam bastante próximos (especialmente quando levado em conta o tempo de garantia, que na impermeabilização com poliéster flexível, costuma ser 3x maior – e mais completa).
A diferença de tempo de garantia pesa a favor do poliéster flexível, já que, ao invés dos 05 anos geralmente oferecidos pelas empresas aplicadoras de manta asfáltica, a Fibersals oferece 15 anos de garantia que cobrem material e aplicação (ou seja, é uma garantia completa, não parcial, e contratual – não apenas comercial).
Entenda:
Por que o custo não é fixo como o de outros impermeabilizantes?
Pergunte para qualquer engenheiro, arquiteto ou profissional da área: uma reforma nunca é igual a outra.
As áreas variam em sua forma de construção de acordo com a época em que foram construídas; as formas de acesso à área variam das mais fáceis, até acessos mais complexos; os substratos podem ou não precisar de tratamento específico, a depender do material empregado e do nível de conservação da edificação; a área pode ou não necessitar de resistência específica a alguns agressores.
Por ser um serviço completo, com material e aplicação (e não um produto de “prateleira”), não seria justo fixar uma tabela que contemple impermeabilizar, por exemplo, 100 metros quadrados de um terraço, com fácil acesso e bem conservado, no mesmo valor que uma área bastante deteriorada, com várias estruturas sobressalentes e com necessidade de resistência a algum produto químico específico, não é mesmo?
É preciso (e, na impermeabilização com poliéster flexível, possível) adequar a solução a cada caso.
É por isso que, para poder oferecer uma estimativa de preços, nossa equipe precisa entender melhor a sua necessidade.
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