Infiltração na cobertura: um problema que vem do alto

Apartamentos de cobertura estão entre as unidades mais valorizadas de um prédio ou condomínio.

São, também, os locais mais cobiçados e desejados, afinal, quem não gostaria de usufruir de uma área que oferecesse um espaço ao sol, uma churrasqueira para receber amigos e, quem sabe até, uma piscina para refrescar.

 

Mas a verdade que ninguém te conta é que elas são espaços altamente suscetíveis a infiltrações.

Isso, claro, se o espaço não for devidamente impermeabilizado.

 

E, quando falamos em espaço, não se trata apenas do piso da cobertura ou terraço, porém de todos os elementos da construção que podem ser afetados pela umidade ou passíveis de vazamentos que originem infiltrações, como piscinas e caixas d’água.

 

Impermeabilização na cobertura

Regiões que a água infiltrada no piso da cobertura pode afetar

 

  • As infiltrações em coberturas podem afetar diretamente o piso ou revestimento da laje, comprometendo o material de forma definitiva (em casos mais extremos);

 

  • Afetar outras estruturas da construção: umidade da chuva ou mesmo a água que vaza pelas bordas da piscina pode infiltrar pelo reboco da laje, percolar, atravessar materiais e estruturas em direção a outras composições da construção. Por lá, causam mofo e bolor (saiba mais sobre os problemas mais comuns da umidade);

 

  • A umidade acumulada no piso da cobertura não impermeabilizada pode vazar para as paredes da edificação inferior. Sendo a sua casa, haja coragem para empreender uma enorme obra. Sendo o apartamento do vizinho, haja diplomacia para resolver o problema;

 

  • Afetar máquinas, como bombas de água e eletrodomésticos como geladeiras e freezers;

 

  • Destruir rodapés que compõem o espaço.

 

Impermeabilização do piso da cobertura

Métodos tradicionais de impermeabilização de piso podem ser, sim, empregados.

Há materiais convencionais – flexíveis e rígidos – utilizados de acordo com indicadores estruturais, como material afetado, espaço útil, mobilidade dos materiais e fluxo de pessoas que transitam regularmente no espaço.

 

Os materiais rígidos são aditivos químicos que devem ser incorporados à argamassa ou ao concreto na hora da cobertura.

São comercializados sob a forma de cimentos poliméricos, cristalizantes e resinas epóxis, indicados para estruturas onde a mobilidade é menor.

 

Os sistemas flexíveis consistem na aplicação em mantas pré-moldadas ou misturas moldadas.

Quando secam, essas estruturas funcionam como uma membrana protetora.

As soluções flexíveis devem ser instaladas em locais de maior movimentação estrutural dos materiais, grande circulação de pessoas ou cargas, espaços sujeitos a rachaduras e ao sol (que causa dilatação dos materiais).

 

De fato, nestes casos, os materiais flexíveis convencionais representam a opção mais adequada em comparação com os rígidos.

Mas estão longe de ser a única opção para a impermeabilização de coberturas.

 

Vale lembrar que em caso de reforma, esses materiais não podem ser aplicados diretamente na área danificada.

A região afetada pela infiltração precisa ter o estrago consertado. Ou seja, será preciso quebrar o revestimento para chegar ao material danificado.

Após a quebra do piso e contrapiso, é necessário aplicar a impermeabilização, fazer uma nova camada de regularização e, só então, reaplicar o piso.

 

Sistema de poliéster flexível: impermeabilização definitiva para coberturas

Já o moderno sistema de poliéster flexível de alta resistência oferece muito mais vantagens na impermeabilização da cobertura do que os métodos convencionais.

A começar pelo tempo.

Enquanto um método fixo ou flexível tradicional pode levar bastante tempo e deixa o espaço por longos períodos intransitáveis, o poliéster flexível é aplicado e o serviço finalizado em um tempo médio seis vezes mais rápido.

Você não vai querer interditar a sua área de lazer por dias, vai?

 

O reparo anterior à aplicação da impermeabilização também é trabalheira dispensável quando a aplicação é feita com poliéster flexível, que pode ser colocado em cima (diretamente) no local a ser impermeabilizado.

Nada de quebradeira!

 

No caso das coberturas, espaços feitos para o lazer, receber amigos ou mesmo recarregar as energias depois de um dia difícil de trabalho, a estética é fundamental.

Um espaço com um belo piso é mais do que necessário (ah, e que seja prático na hora da limpeza).

Assim, o poliéster flexível também permite essa comodidade, pois, oferece diferentes tipos de acabamento que imitam estruturas como o porcelanato, por exemplo.

O cliente escolhe o material, a cor e pode combina-lo com o resto da ambientação da sua cobertura.

Com alta resistência a fatores externos, o sistema de poliéster flexível é definitivo e possui garantia de 15 anos.

 

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Além do piso, o que mais impermeabilizar?

 

Telhados

Apesar de os telhados serem construídos com inclinação preventiva contra entrada de água, é preciso, também, promover a impermeabilização das telhas, pois a chuva e vento abalam estruturas, ocasionando goteiras e vazamentos.

A Fibersals, de forma pioneira, oferece ao mercado brasileiro a Solução 100% Silicone para impermeabilização de telhados, oferecendo 15 anos de garantia.
Saiba mais sobre a impermeabilização com silicone.

 

Rodapés

Você também deve proteger os rodapés da sua cobertura.
Assim, não só evita que ele afete outras estruturas em caso de vazamentos, como, também, evita que outros locais com vazamento os destruam.
Aditivos impermeabilizantes, argamassas poliméricas ou técnicas de impregnação de impermeabilizantes podem ser empregados nesse processo.

No caso de impermeabilização de pisos com o sistema de poliéster flexível, os rodapés já recebem tratamento contra vazamentos e umidade, facilitando a vida do cliente, que não precisa preocupar-se com mais uma região a impermeabilizar.

 

Piscina

Pode parecer um pouco contraditório, mas somente os materiais empregados na construção da piscina em si não são suficientes para segurar a água dentro do reservatório.

A água que vaza da piscina pode chegar a outras estruturas da cobertura e danificar esses espaços.

Argamassas poliméricas e mantas asfálticas podem ser empregadas no processo, mas custam menos quando aplicadas na fase de construção (quando não é necessário quebrar o revestimento e a camada de regularização para refazer o sistema).

Já quando ocorre a reforma, o custo (e o tempo de obra) deve ser acrescido das etapas de quebra de revestimento e camada de regularização, retirada do sistema antigo de impermeabilização, descarte correto do entulho, aplicação de nova camada de regularização e de novo revestimento.

O Sistema à base de poliéster flexível de alto desempenho é a indicação mais acertada, já que é aplicado sobre a superfície existente, sem quebrar nada.

Além disso, o acabamento é feito no próprio sistema, não sendo necessário aplicar novo revestimento. Veja algumas piscinas impermeabilizadas definitivamente com esse sistema.

Saiba mais:

 

Espaços abaixo de decks de piscinas

Se a sua piscina fica em cima de um deck, cuide também da região interna desses espaços.

Apesar de a piscina estar impermeabilizada, a água da chuva ou mesmo a água que vaza das bordas podem causar danos à região e resultar numa incômoda obra. Veja também:

 

E então, percebeu que a cobertura exige cuidados especiais? Quer conhecer mais sobre o sistema de poliéster flexível? Então acesse nosso site e descubra o que ele pode fazer por sua casa!

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